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Ex-executiva da Tiffany é acusada de roubar US$ 1,3 milhão em joias

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EFE

Ao todo, foram 165 acessórios, entre braceletes, anéis e brincos de ouro e diamante

Estados Unidos - Ingrid Lederhaas-Okun, uma ex-executiva da renomada joalheria Tiffany & Co, foi detida nesta terça-feira sob a acusação de ter roubado joias no valor de US$ 1,3 milhão, informou a procuradoria americana. Ingrid, ex-vice-presidente do departamento de desenvolvimento de produtos da famosa joalheria, foi detida em sua casa em Darien, no estado de Connecticut.

A mulher, de 46 anos, enfrenta duas acusações por roubo de joias e, se for considerada culpada, poderá ser condenada à pena máxima de 30 anos, informou o escritório da procuradoria do Distrito Sul de Nova York.

Segundo a acusação, entre novembro de 2012 e fevereiro deste ano, a executiva aproveitou sua posição para roubar mais de 165 joias, entre braceletes, anéis e brincos de ouro e diamante, os quais valem mais de US$ 1,3 milhão. A maior parte dessas joias, "se não todas", era vendida depois em transações organizadas por ela mesma ou através de um amigo que trabalhava em seu nome.

"Ingrid Lederhaas-Okun passou de vice-presidente de uma joalheria a ladra de joias e abusou de seu acesso às pedras preciosas para roubá-las e vendê-las por mais de US$ 1 milhão", afirmou o juiz Preet Bahrara ao anunciar a acusação.

Os diamantes foram desde sempre a marca registrada da empresa americana, embora sua importância tenha sido definitivamente imortalizada no cinema pelas mãos de Audrey Hepburn no filme "Bonequinha de Luxo".


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